TRUMP PRESIDENTE E EMPRESÁRIO

 

 

Donaldo Trump se elegeu presidente dos EUA, mas está agindo como o empresário de sucesso que sempre foi. O eleitorado americano lhe deu a Casa Branca no modo cabelo-barba e bigode, entregando a ele também a maioria no Congresso. Ou seja, confiança absoluta no que estampava o seu boné: “Faça a América grande outra vez” (“Make América Great Again”).

Trump encontrou o país com inflação, dívida pública assustadora, tecnologia sendo transferida para outros países sem qualquer controle, inclusive por empresas americanas, com especial mudança para a China. A situação exigia uma cirurgia delicada, pois a população, cada vez mais, dependia de produtos vindos do exterior, com a China já dominando até as rotas de navegação.

Para Trump estava na hora de suspender a segurança do mundo, uma terceirização caríssima sem a contrapartida de seus aliados. E o presidente-empresário começou a cortar gastos como estava muito óbvio no seu vitorioso programa de governo e como chefe de estado criou um sistema de tarifas aos bens que entravam no país com os seguintes objetivos:

1- As novas tarifas aumentariam a arrecadação e diminuiriam os gastos públicos;

2- Mais competitividade à indústria americana;

3- O retorno das indústrias que fugiram do país;

4- Atração de novos investimentos industriais

e, por último,

5- A busca do desenvolvimento tecnológico americano que migrou para outros países.

Trump já tem os primeiros resultados financeiros de sua gestão arrojada e o povo americano está entendendo que sua vida começa a mudar para um futuro mais confortável.