CONSOLIDAÇÃO DA MISÉRIA

 

 

Eduardo Capobianco, vice-presidente da Fiesp, escreveu no jornal O Estado de S.Paulo um artigo definitivo sobre o crescimento do assistencialismo oficial à população pobre do Brasil, em detrimento dos investimentos públicos em infraestrutura.

Foram investidos, em 2024, R$ 168,2 bilhões no Bolsa Família; R$ 111,1 bilhões ao Benefício de Prestação Continuada (BPC); e R$ 3, 5 bilhões ao Auxílio Gás. Um total de R$ 282,8 bilhões, ante apenas R$ 62,2 bilhões em investimentos públicos em infraestrutura.

Para Eduardo Capobianco, “estamos desmontando nossa força produtiva, aposentando precocemente trabalhadores e empreendedores e criando uma base econômica insustentável. No fim, uma trfiste ironia, os mais prejudicados são justamente aqueles que as políticas assistencialistas pretender proteger”.