A POLÍTICA ATÔMICA DO IRÃ
Muitos analistas defendem o Irã de ter direito a produzir armas atômicas, assim como a Índia e o Paquistão. No entanto, nunca alguém ouviu ou leu ameaças da Índia em querer varrer o Paquistão do mapa e vice-versa. Ambos têm suas bombas atômicas como armas dissuasórias, apesar do clima volátil entre aqueles países.
Com o Irã a situação é diferente. O país de Ali Khamenei tem no seu projeto de construir bombas atômicas com um único objetivo: atacar e destruir Israel. Sequer o Irã disfarça seu sonho: “Jogar Israel no mar”.
“Em 1977, um esforço militar conjunto entre o Irã e Israel denominado “Project Flower” concentrou-se no desenvolvimento de sistemas avançados de mísseis. Foi um dos seis contratos de petróleo por armas que os países assinaram no final da década de 1970, com um valor estimado de US$ 1,2 bilhão”. O tratado estava valendo até 1979 quando Ruhollah Komeini derrubou o regime ocidentalista do Xá Reza Pahalevi.
A partir de 1979, os aiatolás assumiram o governo do Irã e o país passou a ser uma ditadura teocrática. No regime dos aiatolás, as mulheres são obrigadas a usar roupas que cubram o corpo, incluindo a cabeça e o pescoço, de acordo com um código de vestimenta islâmico rigoroso. E os homossexuais são executados.
Comentários