‘É conveniente à esquerda me atacar’, diz Silvia Waiãpi, por Deborah Sena/Diário do Poder

Quando o assunto é o entrave econômico que envolve as riquezas naturais do Brasil, a deputada federal Silvia Waiãpi (PL-AP) lidera uma ferrenha oposição à exploração da Amazônia e dos povos indígenas, postura que assume protagonismo no avanço da CPI das ONGs.

Dona de estilo próprio e personalidade forte, Silvia seleciona com cuidado os movimentos aos quais se une. O critério, que afasta a parlamentar da ala de esquerda e a consagra como ícone bolsonarista dessa legislatura, cativa desafetos dedicados a buscar seu desgaste de imagem,através de críticas a seus posicionamentos e até mesmo a seu histórico familiar.

“Ninguém nunca me viu, por exemplo, num acampamento Terra Livre. Por quê? Eu sabia que eles iriam invadir prédios, e isso não faz parte do meu perfil. O fato de eu não apoiar esse tipo de movimento, gera uma violência contra mim. No final, isso vai depor contra a imagem do indígena, que já é uma imagem fragilizada diante da sociedade”, defendeu.

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