O cenário de terra arrasada que Eduardo Leite terá pela frente no PSDB, por Edoardo Ghirotto e Guilherme Amado/Metrópoles
O presidente do PSDB, Eduardo Leite, terá um cenário desafiador para reconstruir o partido, esfacelado após a eleição de 2022. Os tucanos evitam criar cenários otimistas no curto prazo e admitem que a sigla sofrerá novo encolhimento no pleito municipal de 2024.
Leite fez mapeamento com a direção nacional e constatou que o PSDB possui vida partidária em apenas sete estados. Em outras palavras, a sigla inexiste na maioria das unidades federativas do país.
Uma das contradições do partido está em Pernambuco. Apesar de ter eleito a governadora Raquel Lyra, o PSDB não possui diretório forte nem lideranças capazes de tornar a sigla competitiva no estado.
Em São Paulo, a antiga fortaleza do PSDB, o declínio até 2024 deve ser acentuado. O partido chegou a comandar mais de 200 prefeituras paulistas, mas a expectativa é de que a legenda fique com apenas 30 prefeitos no estado.
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