RETORNO À TROCA: UM DIA NA FEIRA LAFERRERE ONDE CHINELOS E CAMISETAS SÃO TROCADOS POR ÓLEO OU AÇÚCAR

 

 

Sonia Lobo tem 46 anos e 8 filhos. Ela sempre vendeu roupas usadas. Ela sempre viu “malária”, diz ela. Mas “nunca goste agora.”

Em Laferrere, ele não está mais em uma feira. É em um lugar onde as regras da troca. Esse é um nível “abaixo” – ela diz e aponta para o chão – na linha de pobreza. Com a mão aberta, ela também gesticula de volta. É que a cena está em modo flashback.

Muitas das pessoas com quem o Clarín conversou neste sábado não poderiam ficar penduradas no resgate do trabalho informal. Eles resistiram por meses. E eles se soltaram. Muitas histórias, com suas variantes, são derivações de uma realidade que não se via desde a crise de 2001: ter que trocar roupa por comida.

A troca começou a ser vista vários meses após o início da quarentena do coronavírus e recentemente mostrou sua tela mais desgastada. Agora tudo é trocado por comida.

Leia mais em El Clarín