É O BOLSONARO, ESTÚPIDO!
James Carville, marqueteiro econômico da campanha eleitoral de Bill Clinton, em 1992, definiu a vitória do candidato democrata sobre os republicanos com a frase “é a economia, estúpido!”.
Os eleitores americanos – constatou Carville – tinham como preocupação maior em suas vidas a situação econômica e nem mesmo a vitória na Guerra do Golfo (1991) sustentou a tentativa de reeleição de George Bush (pai).
Os Estados Unidos entravam numa recessão em 1992, a União Soviética tinha derretido pela queda do Muro de Berlim, a Guerra Fria acabara e o mundo estava aparentemente calmo. Os americanos trocaram o sentimento patriótico pela preocupação com o seu conforto doméstico e elegeram Clinton que prometia uma vida melhor para eles. No Brasil de hoje, com apenas 10 meses e meio de governo descomprometido com o atraso, começam a aparecer as promessas de campanha de Bolsonaro e com efeitos positivos quase imediatos para a população.
É bem provável que uma das mais importantes medidas junto ao povo mais pobre – um ativo que esquerda faturava em votos – tenha sido o 13º salário para os beneficiários do Bolsa Família, mas a classe média festejou nesta semana o fim do DPVAT, o tal seguro obrigatório, adubo para falcatruas e custos operacionais duvidosos, de acordo com o presidente.
A bolsa de valores tem mantido altos índices e vem aí um programa federal que poderá gerar 1,8 milhão de vagas para jovens de idade entre 18 a 25 anos. Estuda-se uma reforma federativa que vai acabar com a “indústria” das emancipações; o comércio nacional projeta o melhor Natal dos últimos 6 anos e o cidadão decente poderá se defender da bandidagem comprando a sua arma.
Quando um esquerdopata não entender o novo Brasil que se aproxima de todos nós e constatar também que soldados do Exército estão trabalhando em rodovias federais para melhorá-las ou concluí-las, diga-lhe “é o Bolsonaro, estúpido!”
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