A EXPLOSÃO
No saguão do aeroporto, o guarda-civil Sebastião Tomaz de Aquino, o “Paraíba”, notou uma maleta junto a uma livraria. Ao pegá-la para entregar no balcão do DAC, houve uma explosão gerando pânico, gemidos e muitas vítimas. “Paraíba” não morreu, mas foi atingido no rosto, nas pernas e teve uma exposição óssea na coxa direita. Sua perna foi amputada.
O jornalista Edson Régis de Carvalho, pai de cinco filhos, com o abdômen dilacerado , morreu horas depois. A outra vítima fatal foi o almirante reformado Nelson Gomes Fernandes, com o crânio esfacelado. O militar deixou uma viúva e um filho menor de idade.
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