OPINIÃO DO ESPECIALISTA
O professor e especialista em Relações Internacionais, Leandro Consentino, numa entrevista à BBC Brasil afirmou que Bolsonaro, em Davos, ainda não tinha descido do palanque e que “complicou” quando fez referência ao seu bordão “Deus acima de tudo” para uma plateia laica onde havia pessoas de todos os credos.
A plateia era, realmente, composta de pessoas de todos os credos, mas por ser laica não significava que não tinha fé em um Ser Superior que poderia ser Alá, Jeová e tantas outras divindades orientais. Bolsonaro apenas falou da sua fé em Deus. O Deus dos cristãos.
O professor Leandro Consentino em agosto do ano passado escreveu no seu mural do Facebook que Bolsonaro não era ético, não era liberal e não representava o novo na política pois estava “há 30 anos na velha política, com sete mandatos nas costas”.
Fica bem evidente que o professor e especialista em Relações Internacionais não simpatiza com o presidente Jair Bolsonaro e que, provavelmente, gostaria de ver outra pessoa representando o Brasil em Davos. As urnas devem ter contrariado Leandro Consentino.
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