“Não vejo por que criminalizar o MST”, diz ministro Paulo Teixeira, por Henrique Lessa/Correio Braziliense
O ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, disse acreditar que, apesar de não ter experiência anterior na temática, pode contribuir na difícil tarefa de seguir com a questão da reforma agrária e lidar com todos os movimentos sociais do campo, o mais famoso deles, o Movimento dos Sem Terra (MST), alvo hoje de uma CPI na Câmara dos Deputados.
Mesmo entendendo que o MST é importante no seu papel reivindicatório, Teixeira, advogado de formação, afirmou que as ocupações de protesto nas áreas da Suzano e da Embrapa foram “inadequadas”. No entanto, sustentou que, se convocado pela CPI, falará “com alegria” a respeito do movimento.
Ele saiu em defesa da articulação do governo e destacou que a influência do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), é uma realidade com a qual o governo terá de lidar.
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