As especulações sobre o futuro da primeira-dama, por Ricardo Chapola e Laryssa Borges/Veja
No momento em que o PL investe em Michelle Bolsonaro, Rosângela da Silva, a Janja, esposa do presidente Lula, virou assunto nas rodas de conversa em Brasília. O protagonismo da primeira-dama tem gerado certas especulações, especialmente dentro do próprio PT. Filiada ao partido, ela já disse que pretende ter uma atuação efetiva e marcante no governo, mas sem qualquer conotação eleitoral. Mas há quem veja isso de outra forma.
A primeira-dama tem uma sala ao lado da do presidente, onde tem uma agenda própria, recebe amigos, auxiliares do próprio presidente e discute políticas públicas. É considerada uma “ministra sem pasta” e fiadora de toda sorte de decisões sensíveis que possam afetar a imagem do governo e, em particular, do marido. Especula-se que ela, na verdade, estaria sendo preparada para disputar a sucessão de Lula.
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