Como o Brasil revolucionou o cultivo do trigo apostando na ciência agrária/Forbes

 

 

A pesquisa brasileira  no agro, uma potência sob o comando da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), contribuiu para que a média de produtividade das lavouras de  trigo no país crescesse 5 vezes nas últimas décadas. Na safra 2022, os rendimentos variaram de 3 mil quilos por hectare (cultivo de sequeiro), até 10 mil kg quilos por hectare em área irrigada, resultado que compete com as melhores produções globais do grão.

Ele é, também, fruto do trabalho da Embrapa Trigo, unidade localizada em Passo Fundo (RS), que se dedica ao desenvolvimento de cultivares com ampla adaptação, estabilidade no rendimento e resistência a doenças, o que  levou à consolidação e expansão dos cultivos de cereais de inverno no País, bem como a redução no uso de defensivos e aumento na rentabilidade do produtor. Além do trigo, a unidade pesquisa cevada, triticale, aveia e centeio.

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“Alimento de qualidade e com oferta capaz de atender tanto os brasileiros quanto o mercado internacional é o que move a Embrapa Trigo rumo ao futuro”, diz Jorge Lemainski, chefe-geral da Embrapa Trigo, um ícone no estudo do grão e reverenciado entre os grandes protagonistas da ciência agrária brasileira.

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