Máfia da manipulação de resultados e jogos funcionava de forma organizada: ‘Existia divisão de tarefas’, diz promotor, por Paulo Assad/O Globo
O Ministério Público de Goiás (MPGO) deflagrou nesta terça-feira a Operação Penalidade Máxima II para cumprir três mandados de prisão preventiva contra envolvidos na manipulação de resultados de jogos de futebol. A suspeita é de que o grupo criminoso tenha atuado em partidas da Série A do Brasileiro e em cinco campeonatos estaduais. Durante coletiva de imprensa nesta terça-feira, o promotor Fernando Martins Cesconetto apontou para a existência de uma variada divisão de tarefas dentro da organização criminosa:
— É muito serviço para que uma pessoa faça tudo sozinha — disse o promotor, antes de detalhar as diferentes formas que os membros do grupo atuam — Tem os financiadores, aqueles que investem, aqueles que cuidam de aliciar jogadores, aqueles que intermediam o contato de quem quer comprar atletas e aqueles que sabem do atleta que pode estar a disposição.
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