Consórcios não têm juro, vão do carro ao funerário, mas só 8% dos brasileiros usam, diz CEO da Ademicon, por João Sorima Neto/O Globo

 

 

Criado há 60 anos para driblar a dificuldade de acesso ao crédito no país, o consórcio volta ao radar das famílias, que enfrentam, mais uma vez, um período de alto endividamento e juros dos financiamentos nas alturas. Se no passado, essa modalidade ajudou muita gente a alcançar itens como videocassete e automóvel, agora permite desde a compra de bens como casa própria, máquina agrícola e placa de energia solar até serviços como cursos e fertilização in vitro.

Apesar disso, apenas 8% dos brasileiros utilizam a ferramenta, estima Tatiana Schuchovsky, CEO da Ademicon, maior administradora independente de consórcios do país. Em entrevista ao GLOBO, a executiva avalia que o consórcio é uma “jabuticaba brasileira” que poderia ser usada por mais gente.

Para enfrentar a forte concorrência dos produtos similares dos bancos, a ex-professora de sapateado que assumiu o comando da empresa da família — há três décadas no ramo — decidiu investir pesado em ações para popularizar o consórcio.

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