“Comércio entre real e yuan é um sonho utópico”, diz Antônio Sartori, por Aline Merladete/Agrolink

 

 

O anúncio de que Brasil e China poderão fazer transações comerciais diretamente em suas moedas, sem passar pelo dólar causou alvoroço nos últimos dias. Brasil e China vão criar uma instituição bancária que permitirá que as transações bilaterais entre os dois países não precisem passar pelo dólar. A iniciativa é uma tentativa de fortalecer as relações sino-brasileiras, na intenção de desviá-las do poder da moeda dos Estados Unidos.

Por isso, o diretor da Brasoja, Antônio Sartori, fez uma análise da situação para explicar o motivo de acreditar que não há possibilidade da Bolsa de Chicago passar a não ter mais referência.

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