A postura de Lula, o ‘exército de Stédile’ e o ‘Abril vermelho’, por José Fucs/O Estado de São Paulo
Depois de uma relativa calmaria nos últimos anos, a retomada da invasão de terras produtivas privadas e de prédios públicos pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e por seus aliados, reforçada pelas ocupações realizadas neste domingo, 16, como parte do chamado “Abril vermelho”, traz de volta o clima de insegurança no campo que muitos imaginavam ter ficado para trás.
Amparadas na ideia de que aos chamados “movimentos sociais” tudo é permitido, sem que as organizações e suas lideranças tenham de responder à Justiça pelos atos criminosos que cometem, as invasões “do bem” desempenham um papel relevante para aguçar ainda mais polarização que tem marcado a vida política do País.
O pior – se é que se pode dizer que possa haver algo mais negativo do que isso – é ver que o líder do MST, João Pedro Stédile, que fez parte da comitiva do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em sua viagem à China e aos Emirados Árabes Unidos, pode ter recebido a benção presidencial em suas ações.
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