A decadência da Civilização Ocidental, por Eurico Borba/Diário do Poder

 

 

O “Diccionario da Língua Portugueza”, de Antonio de Moraes Silva, (Lisboa 1877), já definia decadência como “o começo da ruina, de destruição, o estado de uma cousa que caminha para a sua ruina”.

As sociedades ocidentais, paradigmas para o planeta, estão esquecendo que o ânimo da caminhada histórica, rumo a um futuro mais justo para a humanidade, foram os valores morais. Sem união, em torno da crença em algo que transcende às pessoas, tudo o que se construiu como alicerces das sociedades começam a desmoronar: a família, os sistemas educacionais e jurídicos, a democracia, a liberdade, o cumprimento de leis justas, a solidariedade e o respeito ao meio ambiente.

Prevalece, na organização e no funcionamento das sociedades, o individualismo e a ganância pela riqueza, pelo poder político e econômico.

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