Presidente da Caixa se emociona ao falar do Auxilio Emergencial

 

O Presidente da Caixa Econômica Federal Pedro Duarte Guimarães é um economista brasileiro, e foi indicado pelo ministro da economia, Paulo Guedes.

O economista, que se especializou em privatizações nos Estados Unidos – PhD pela Universidade de Rochester -, destaca que o objetivo da sua gestão da Caixa é economizar R$ 3,5 bilhões em dois anos e, para alcançar esse número, vai rever contratos. Ele pretende também rever a política de patrocínios.

À frente da Caixa, coordenou a maior operação de inclusão bancária e digital do país, com a abertura de mais de 60 milhões de contas digitais, criadas para pagamento de benefícios sociais, como o Auxílio Emergencial do governo federal. No momento de pandemia da Covid-19, oito entre cada dez adultos receberam algum tipo de auxílio.

Com melhorias na governança do banco, obteve a retirada da ressalva do balanço da CAIXA e atingiu o maior lucro da história: R$ 21,1 bilhões em 2019, superior em mais de 103% em relação a 2018.

Outra inovação de sua gestão foi a redução histórica na taxa de juros do cheque especial, saindo de 14% ao mês para 1,8%.

Sempre que concede entrevistas, o executivo destaca as prioridades do banco como crédito imobiliário, políticas sociais, crédito consignado e microempresas. “Nossa maior missão agora é o crédito às micro e pequenas empresas. A Caixa não participa do crédito às grandes empresas, que já estão muito bem servidas”.

Inovou ao criar o Programa CAIXA Mais Brasil, que leva a alta gestão do banco para conhecer a realidade nos municípios, especialmente os mais carentes, onde a presença da CAIXA é determinante. Aos finais de semana, visita agências do banco, funcionários, loterias e Correspondentes CAIXA Aqui, além de clientes pessoas jurídicas e físicas.

Outra inovação de sua gestão foi a redução histórica na taxa de juros do cheque especial, saindo de 14% ao mês para 1,8%.

Para esse último segmento, a Caixa destinou, durante a pandemia, mais de R$ 5 bilhões nas linhas voltadas às micro e pequenas empresas. Além de R$ 4,2 bilhões do Pronampe em poucos dias, a instituição já liberou R$ 1,8 bilhão por meio do Fundo de Aval para as Micro e Pequenas Empresas (Fampe), linha disponibiliza em parceria com o Sebrae.

Algo que não é divulgado em lugar algum: