CINGAPURA

O nome já transportava qualquer freqüentador para algum bordelzinho asiático, bastava um pouco de imaginação ou leitura de Emílio Salgari ou Somerset Maugham, mas seu endereço era na Rua da Praia. O ambiente não poderia ser mais cinematográfico: malandros, policiais, mulheres, garçons e fregueses mal-encarados. Local para gente do ramo. Neófitos no assunto tinham permissão para ficar por ali, no máximo, dez minutos.