1964 NO CINEMA

A censura empresarial pegou pesado no filme “1964, entre armas e livros”. A Rede Cinemark disse que foi um erro de procedimento a exibição do documentário em alguns de seus cinemas no dia 31 de março. Em nota publicada nas redes sociais, a Cinemark disse não autorizar “a divulgação de mídia partidária” e a realização de “eventos de cunho político” em suas salas. No entanto, a Cinemark não acha que errou ao programar para todo Brasil o filmeco “Lula, o filho do Brasil”, um fracasso de bilheteria no país. Em apenas um dia, o filme “1964 entre armas e livros” teve 1.503.316 visualizações no You Tube. O filme sobre a vida de Lula alcançou até ontem, desde o lançamento em janeiro de 2010, 48.563 acessos no mesmo canal. No cinema, o filme lulista já teve 800.010 espectadores, depois de nove anos em cartaz.