O DECRETO DA CIDADANIA

Calma, gente!

O decreto de Jair Bolsonaro liberando a posse de armas para o cidadão de bem deste país foi o que ele pode apresentar dentro das limitações do execrável Estatuto do Desarmamento que só pode ser alterado pelo Congresso Nacional, apesar de ter sido rejeitado pelo lado decente nacional.

O “mimimi” esquerdopata está em plena atividade já pensando em contestar o decreto no STF o que é um sinal evidente do acerto do presidente.

Neste caso vale parafrasear Ulysses Guimarães, presidente do MDB, quando lutava pela redemocratização do país e notava que o senador arenista Dinarte Mariz (RN), identificado com o governo Médici, ficava feliz a cada derrota do MDB no Congresso Nacional.  Dizia, então, Ulysses Guimarães: “Dinarte contente, Democracia triste”.

Hoje, pode-se dizer que “esquerdopatas tristes, Democracia contente”. Não há pontos negativos no decreto de Bolsonaro e, sim, deve-se  destacar que acabou a subjetividade para a compra e registro de uma arma, talvez o principal obstáculo colocado pela autoridade policial na hora de conceder a licença para o cidadão que necessitava dela para a sua defesa pessoal e de sua propriedade.

Segundo o ministro da Casa Civil, Onix Lorenzoni afirmou ontem na Rádio Guaíba, vem aí uma Medida Provisória a ser editada até o fim deste mês ampliando os direitos do cidadão para a obtenção, registro e porte de uma arma. Não se desmonta um projeto de poder iniciado em 2003 e – felizmente – abortado em 2016 com a cassação de Dilma Rousseff em 15 dias de um novo governo, no entanto, sinais de que a situação mudou acabou de ser dado nesta terça-feira.

A gritaria dos dirigentes e militantes da ORCRIM é como tosquia de porco, sem resultado prático, mas o suíno sabe por que está berrando assim como esses simpatizantes da foice e do martelo.

A porção trotskista brasileira ainda tem bem guardada na memória a máxima do totalitarismo comunista: “É imperativo para que o socialismo chegue ao poder, desarmar a população. A História nos ensina que não se pode tomar o poder onde o povo estiver fortemente armado. Um povo armado é um povo livre! ” Não é difícil de se compreender a reação daqueles que já se posicionaram contra o decreto de Bolsonaro, basta acompanhar o “jus esperniandi” da esquerda comuno-patrimonialista.